A rejeição, a incerteza de não saber se nos amam, a espera, o impossível, a dependência, o ‘não’ que chega como balde de água fria. Não há quem não tenha sofrido por gostar demais. Ou, ao contrário, por não conseguir se entregar a uma relação. Mas é possível amar de verdade, intensamente, sem sofrer?
Muitas pessoas acreditam que não. Acham que o sofrimento faz parte de toda grande história de amor e estão presas a uma relação que gera mais angustia do que prazer. É como se tivessem ficado cegas – não física, mas emocionalmente.
O correto deveria ser selecionar os comportamentos mais comuns nas relações destrutivas e, a partir de uma serie de orientações, encorajar-nos a reinventar o amor e viver um relacionamento mais saudável, em que não haja lugar para resignação ou martírio. Porque é preciso saber viver o amor, e não morrer por causa dele.
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